Uma semana após Neymar divulgar em seu site que
havia conquistado uma liminar proibindo a venda da revista Playboy de junho,
a revista conseguiu derrubar a decisão judicial. A informação foi confirmada
por Sérgio Xavier, diretor de redação da publicação masculina.
"A advogada me passou a informação por
volta das 18 horas de que a liminar caiu, mas não tenho
muito detalhes. Até o presidente da Abril já foi informado que a liminar
caiu", disse Xavier ao UOL Esporte.
De acordo com entendimento
da 3ª Vara Cívil do Tribunal
de Justiça de São Paulo, a decisão liminar dada
anteriormente em favor de Neymar foi desproporcional, pois a defesa da
privacidade do jogador acabou por ferir a liberdade de imprensa.
Neymar divulgou no dia 25 de junho que
havia conquistado uma liminar proibindo a venda da publicação. No
entanto, a revista só foi notificada da ação na última terça-feira (1º). Já com
o departamento jurídico preparado para tentar derrubar a liminar, a Playboy
conseguiu o feito dois dias depois.
Como entrou com ação para derrubar a liminar
logo que foi notificada, a revista não chegou a ser retirada das bancas em momento
algum.
"Ela não foi tirada de circulação porque
entramos com a ação. Se essa ação nossa fosse negada, a gente respeitaria a
decisão da Justiça na hora e tirariamos de circulação", falou.
Apesar
de não conseguir mensurar o número de vendas
da revista até o momento, o diretor de redação da publicação diz ter a
impressão de que a ação acabou gerando um marketing involuntário, pois atiçou a curiosidade das
pessoas para saber quem era Patrícia Jordane.
De acordo com a nota de Neymar, a Playboy
explora a imagem
do jogador sem autorização ao usar em sua capa a
frase "A Morena que encantou Neymar". Além disso, o atleta do
Barcelona ainda questiona a informação de que Patrícia teria um affair com ele.
Patrícia ficou famosa após a virada do ano de
2012 para 2013, quando afirmou ter tido uma relação com Neymar.
Segundo ela, os dois estiveram juntos até o atacante admitir publicamente
o namoro
com Bruna Marquezine.
Mesmo com a liminar derrubada, o processo de Neymar contra a Editora Abril segue na Justiça e o mérito da ação ainda será julgado.
Fonte:
UOL
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