Uma mãe está sendo julgada após acusação de homicídio culposo pela morte de seu filho de quatro anos de idade. Segundo informações o garoto havia morrido de fome.
Para deixar a situação ainda mais agravada, o corpo de Hamzah Khan foi descoberto pela polícia no berço em que dormia no quarto da mãe. Amanda Hutton, com isso, tem mais uma prova de maus tratos com o jovem.
O crescimento do pequeno havia sido atrofiado por conta da desnutrição causada pela mãe. Sua morte foi confirmada pelo motivo de fome. O caso gerou polêmica, principalmente pela não aceitação de uma pessoa morrer de fome na Inglaterra, país desenvolvido, em pleno século 21.
A polícia descobriu o corpo do menino, dois anos depois de sua morte, por conta do cheiro vindo da casa de Amanda. Eles ficaram espantados com as condições de miséria da casa e principalmente com o cadáver mumificado.
Segundo o promotor do caso, a mulher abusava do uso de álcool. O pai do menino havia se separado da mulher e foi viver em outro lugar. Não existem evidências de que ele fosse violento com Amanda antes da separação.
A mulher se defendeu dizendo que havia procurado um farmacêutico para ajuda-la a cuidar do filho já em condições precárias de saúde. Ao chegar em casa encontrou o menino perto da morte. Tentou reanima-lo, mas já era tarde demais.
Ao que tudo indica, após sua morte a mulher começou a beber uma garrafa de vodka por dia. O promotor afirma que ela não fez nenhum chamado para uma ambulância ou médico. Segundo ele, algumas horas após a morte do garoto ela realizou um telefonema pedindo uma pizza.
O julgamento ainda está em andamento.
Para deixar a situação ainda mais agravada, o corpo de Hamzah Khan foi descoberto pela polícia no berço em que dormia no quarto da mãe. Amanda Hutton, com isso, tem mais uma prova de maus tratos com o jovem.
O crescimento do pequeno havia sido atrofiado por conta da desnutrição causada pela mãe. Sua morte foi confirmada pelo motivo de fome. O caso gerou polêmica, principalmente pela não aceitação de uma pessoa morrer de fome na Inglaterra, país desenvolvido, em pleno século 21.
A polícia descobriu o corpo do menino, dois anos depois de sua morte, por conta do cheiro vindo da casa de Amanda. Eles ficaram espantados com as condições de miséria da casa e principalmente com o cadáver mumificado.
Segundo o promotor do caso, a mulher abusava do uso de álcool. O pai do menino havia se separado da mulher e foi viver em outro lugar. Não existem evidências de que ele fosse violento com Amanda antes da separação.
A mulher se defendeu dizendo que havia procurado um farmacêutico para ajuda-la a cuidar do filho já em condições precárias de saúde. Ao chegar em casa encontrou o menino perto da morte. Tentou reanima-lo, mas já era tarde demais.
Ao que tudo indica, após sua morte a mulher começou a beber uma garrafa de vodka por dia. O promotor afirma que ela não fez nenhum chamado para uma ambulância ou médico. Segundo ele, algumas horas após a morte do garoto ela realizou um telefonema pedindo uma pizza.
O julgamento ainda está em andamento.
Fonte: DailyMail
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