O juiz da 11ª Vara Criminal de Goiânia, João
Divino Moreira Silvério Sousa, condenou a nove anos de reclusão um homem que
abusou sexualmente do neto de apenas quatro anos de idade. A denúncia do crime
foi feita pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), após o pai da criança
procurar a polícia e relatar o fato ocorrido.
O crime ocorreu quando a criança foi até uma oficina mecânica na companhia do pai, filho do acusado. O menor foi induzido a ir ao banheiro com o avô, que alegou que tiraria um bichinho que estava na roupa do menino. Ao chegar no local, o homem despiu a criança, retirou seu pênis para fora da calça e penetrou o neto até o momento da ejaculação. O pai da vítima, ao perceber a demora de ambos no banheiro, foi em busca dos dois e flagrou o crime.
Em seguida, o pai da criança procurou a polícia e denunciou a vítima, que fugiu do local, mas foi presa posteriormente. Já em audiência, o acusado confessou os fatos, entretanto, disse que foi apenas uma tentativa e que não consumou o ato. Arrependido, disse fazer tratamento psiquiátrico, uma vez que também sofreu abusos sexuais quando criança, dos oito aos nove anos de idade, enquanto morava em um internato. Ele relatou que, em uma das ocasiões, chegou a ser abusado por 12 pessoas de uma vez.
Mesmo diante da confissão do réu, o juiz descartou a possibilidade de absolvição mas, ao dosar a pena, a reduziu levando em conta a justificativa do réu, de transtorno mental. (Texto: Geovane Gomes - Centro de Comunicação Social do TJGO)
O crime ocorreu quando a criança foi até uma oficina mecânica na companhia do pai, filho do acusado. O menor foi induzido a ir ao banheiro com o avô, que alegou que tiraria um bichinho que estava na roupa do menino. Ao chegar no local, o homem despiu a criança, retirou seu pênis para fora da calça e penetrou o neto até o momento da ejaculação. O pai da vítima, ao perceber a demora de ambos no banheiro, foi em busca dos dois e flagrou o crime.
Em seguida, o pai da criança procurou a polícia e denunciou a vítima, que fugiu do local, mas foi presa posteriormente. Já em audiência, o acusado confessou os fatos, entretanto, disse que foi apenas uma tentativa e que não consumou o ato. Arrependido, disse fazer tratamento psiquiátrico, uma vez que também sofreu abusos sexuais quando criança, dos oito aos nove anos de idade, enquanto morava em um internato. Ele relatou que, em uma das ocasiões, chegou a ser abusado por 12 pessoas de uma vez.
Mesmo diante da confissão do réu, o juiz descartou a possibilidade de absolvição mas, ao dosar a pena, a reduziu levando em conta a justificativa do réu, de transtorno mental. (Texto: Geovane Gomes - Centro de Comunicação Social do TJGO)
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