O bloqueio ocorreu após queda de braço entre Anitta e sua ex-empresária, Kamilla Fialho, que desde o ano passado brigam na Justiça.
Até a publicação desta reportagem, o EGO não tinha conseguido contato com os advogados de Kamilla Fialho e de Anitta.
"Considerando que a tutela antecipada para o depósito do caução nos autos foi deferida em 03/10/2014 e que não houve o depósito deste valor e nem arrolamento de qualquer bem com comprovação nos autos. Entendido o Juízo que esta atitude representa Ato Atentatório à dignidade de Justiça, defere-se o pedido do bloqueio on line do caução no valor de R$3.000.000 conforme pedido de bloqueio adiante", diz a decisão da juíza.
Como o processo ainda está em andamento, o depósito da quantia ou a apresentação de bens serve para garantir que ao final o dinheiro devido estará garantido. Até a conclusão do processo, o valor pode ser ainda maior.
Em outubro de 2014, uma decisão em primeira instância da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, obrigou a cantora a depositar R$ 5,4 milhões de multa por quebra de contrato com a K2L.
Procurada na segunda-feira, 13, a assessoria de Anitta se manifestou dizendo apenas: "Informamos que a cantora Anitta não deve nada à Justiça e que o processo em questão continua em andamento". E completou afirmando que "as contas da Anitta não estão bloqueadas", sem dar maiores explicações.
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