Se você um dia viu uma foto da casa de Belo e Gracyanne Barbosa e curtiu a decoração, esta é a chance de ter um dos objetos ou móveis escolhidos pelo casal.
No próximo dia 12 de agosto, vão a leilão bens materiais que foram penhorados na casa dos dois por conta de uma dívida que, cinco anos depois, volta a rondar o lar dos pombinhos.
Em 2010, o cantor e a modelo decidiram reformar a casa em que moram na Barra. Não se preocuparam com preços e contrataram uma decoradora na época. Graça Arantes cobrou uma nota preta pelos serviços, coisa de R$ 220 mil, que, segundo ela, em 2012, ainda não haviam sido pagos. Ou melhor, haviam, mas com cheques sem fundos.
Assim como na loja de decoração Orleans LTDA. Há cinco anos, Gracyanne fez uma compra no valor de R$ 18 mil. Mas, segundo a assessoria da ex-dançarina, ela jamais esteve na tal loja: “Ela apenas deixava com sua decoradora cheques assinados em branco para que ela pudesse fazer as compras”.
A loja processou Gracyanne e como não obteve acordo, em 2012, um Oficial de Justiça recolheu da casa de Belo objetos que cobririam a dívida, que já chegava a R$ 40 mil.
O objeto mais impressionante, que desfalcou a decoração da sala de jantar, foi um lustre de cristal no valor de aproximadamente R$ 18 mil. Também foram levados uma mesa com cadeiras avaliada em R$ 10 mil.
Gracyanne e Belo, que oficializaram a união com uma festança em 2012, juram que jamais souberam deste processo em questão. O quiproquó com a decoradora, de acordo com o casal, foi sanado num acordo e todos os cheques dados pela modelo foram devolvidos.
“Belo e Gracyanne deixam claro que todos os pagamentos foram feitos diretamente à decoradora responsável e nunca a nenhum fornecedor ou prestador de serviço”, diz a nota enviada pela assessoria do casal para a Retratos da Vida. Belo e Gracyanne entraram em contato com seus advogados, que estudam as providências cabíveis de processo civil e criminal por falso testemunho.
De acordo com o advogado de Gracyanne Barbosa, Ivo Peralta, agora, o casal e a loja tentam uym acordo para que os bens não precisem ir a leilão. Ou seja, a dívida tem que ser paga até o dia 12 para que o leilão não aconteça: "Já entramos em contato com a área jurídica da loja e vamos tentar acordar um valor baseado no que a lei determina, que são juros de 1% ao mês mais correção monetária. Depois. pensaremos nas medidas cabíveis, pois Gracyanne desconhecia essa dívida e, a princípio, tudo foi quitado com a decoradora e sanado na época". Aguardemos.
Fonte: Portal Extra
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