A velocidade e poder de penetração das redes sociais podem promover rapidamente uma boa ideia, assim como podem transformar um post inadequado em uma piada que circula na mesma frenética rapidez da web
As redes sociais são como facas de dois gumes para as marcas. A sua velocidade e poder de penetração podem promover rapidamente uma boa ideia, assim como podem transformar um post inadequado em uma piada que circula na mesma frenética rapidez da web.
No último dia 29, a marca Tim, através de seu perfil no Facebook, teve a iniciativa de levar um pouco de cultura para os seus seguidores. Acontece que o tiro saiu pela culatra. A mensagem, acompanhada de uma versão do quadro O viajante sobre o mar de névoa, de Caspar David Friedrich, dizia: “E se os smartphones existissem há mais de 200 anos? Foi o que imaginou o ilustrador Kim Dong-Kyu ao criar imagens de consagrados quadros da pintura com um toque de modernidade”.
Acontece, que como toda operadora que se preze, com o sistema de telecomunicações brasileiro ainda precisando de alguns ajustes, a marca recebe inúmeras reclamações diariamente. Os usuários ironizaram a imagem dizendo que a pessoa da imagem chegou até o topo da montanha para tentar encontrar o sinal da Tim.
Mensagens do tipo “Tem que subir na montanha mesmo pra pegar sinal”, “Sinal, cadê você? Estou perdido nesse fim de mundo” ou “Esse KimDong-Kyu é foda, conseguiu transmitir na pintura como se fazia há 200 anos para procurar o sinal da Tim... E até hoje é assim...”, podem ser encontradas nos comentários da imagem.
Fonte: Administradores
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