Sobre os gastos com saúde, Ishikawa explicou que uma saída é procurar comprovantes de pagamentos dos gastos, como cópias de cheques ou transferências.
“A despesa médica ainda é um dos principais casos em que acontecem os erros, mas também é uma grande porta para fraudes”, alerta Flávio Cunha, delegado da Receita Federal.
Outro erro comum é a troca do CNPJ do empregador, onde o contribuinte fornece o número do documento da contratante e não da empresa terceirizada. Há ainda a confusão entre matriz e filial.
Quem cai na malha fina é convocado pela Receita para dar explicações e tem 30 dias para explicar o motivo da irregularidade. Aquele contribuinte que perceber que cometeu erros no Imposto de Renda pode procurar a Receita Federal espontaneamente.
As operações “Malha 12” e “No limite”, deflagradas entre abril e agosto do ano passado recuperaram R$ 8 milhões que eram fraudados.
Caso o Leão não concorde, são cobradas multas que vão de 75% até 225% do valor da dedução a receber, além dos problemas legais, como explicou Marcos André, chefe do setor de fiscalização da Receita.
Em Mato Grosso do Sul, são 2 milhões de CPF (Cadastro de Pessoa Física) ativos, dos quais 340 mil têm de declarar o imposto. Até hoje, 225 mil enviaram as declarações.Desse total, 34 mil devem deixar para a última hora e de 3% a 4% devem deixar de prestar contas.
A recomendação é para que o cidadão envie a declaração e depois retifique, mas não deixe de fazê-lo até o fim do prazo na terça-feira (30). Quem deixar de enviar, além da multa fica com o CPF cancelado.
Fonte: Tudo do MS - Hosana de Lourdes
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