A justiça do Distrito Federal condenou a Inframerica, que administra o
Aeroporto JK, a pagar R$ 8 mil a uma passageira filmada dentro do
banheiro feminino por um funcionário da limpeza. A mulher afirmou ao 1º
Juizado Especial Cível de Brasília – responsável pelo caso – que a ação
ocorreu logo após desembarcar de um voo, em um banheiro próximo à
esteira de bagagens.
Na sentença, o juiz afirma que a Inframérica não negou que o funcionário tenha feito as filmagens. Por meio do advogado, a empresa informou que ele era terceirizado da Empresa Brasileira de Saneamento e Comércio Ltda (Brasanitas) e não tinha antecedentes criminais.
Por meio de nota, a Inframerica, concessionária do Aeroporto de Brasília, disse que "repudia atitudes e comportamentos como o do funcionário terceirizado da empresa de limpeza." E informou que tomou ações imediatas contra a empresa, que foi notificada, e o funcionário que foi desligado e não consta mais na folha do prestador de serviço.
A concessionária explicou também que "reitera seu compromisso com o bem estar e segurança dos passageiros e funcionários e afirma seu compromisso com a justiça." A Brasanitas não foi localizada.
Para o juiz, a alegação de que o funcionário era terceirizado, não isenta a Inframerica da responsabilidade pelo serviço prestado por ele, “uma vez que é obrigada a ser diligente e zelosa a fim de preservar os direitos dos passageiros que frequentam o aeroporto”.
O valor da indenização foi determinado pelo juiz por concluir que a passageira “sofreu inegáveis prejuízos emocionais, que ultrapassaram o mero dissabor” ao ser filmada no banheiro.
Fonte: g1 globo
Na sentença, o juiz afirma que a Inframérica não negou que o funcionário tenha feito as filmagens. Por meio do advogado, a empresa informou que ele era terceirizado da Empresa Brasileira de Saneamento e Comércio Ltda (Brasanitas) e não tinha antecedentes criminais.
Por meio de nota, a Inframerica, concessionária do Aeroporto de Brasília, disse que "repudia atitudes e comportamentos como o do funcionário terceirizado da empresa de limpeza." E informou que tomou ações imediatas contra a empresa, que foi notificada, e o funcionário que foi desligado e não consta mais na folha do prestador de serviço.
A concessionária explicou também que "reitera seu compromisso com o bem estar e segurança dos passageiros e funcionários e afirma seu compromisso com a justiça." A Brasanitas não foi localizada.
Para o juiz, a alegação de que o funcionário era terceirizado, não isenta a Inframerica da responsabilidade pelo serviço prestado por ele, “uma vez que é obrigada a ser diligente e zelosa a fim de preservar os direitos dos passageiros que frequentam o aeroporto”.
O valor da indenização foi determinado pelo juiz por concluir que a passageira “sofreu inegáveis prejuízos emocionais, que ultrapassaram o mero dissabor” ao ser filmada no banheiro.
Fonte: g1 globo
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