O Porta dos Fundos ganhou em primeira instância um processo de indenização por danos morais aberto por um morador da Paraíba. Ele pedia R$ 50 mil e que o esquete de Natal (2013), com sátiras de Jesus Cristo, fosse retirado do ar.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a Justiça não considerou o argumento do autor, que se declarou cristão e defendeu que o vídeo era "ofensivo" e "extrapolou os limites da liberdade de expressão."
A juíza avaliou que as cenas "se limitaram a construir histórias com caráter humorístico". No ano passado, o Ministério Público Federal (MPF) arquivou uma ação semelhante, movida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP).
Assista ao vídeo:
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