1) A senha deve conter no mínimo sete caracteres, compostos de letras, números e símbolos, alternando maiúsculas e minúsculas.
2) Se você tem dificuldade de decorar senhas, uma estratégia interessante é usar as iniciais de qualquer frase fácil de guardar na memória, como por exemplo: "Hoje é festa lá no meu apê". A senha seria "Heflnma".
3) Não forme senhas com dados óbvios, tais como: nome de familiares, cidades, países e filmes.
4) Evite utilizar números de documentos pessoais e datas festivas, como: cédula de identidade, CPF, data de aniversário, casamento, etc.
5) Descobri em recente pesquisa que muitas pessoas usam a placa do veículo para formular senha; não recomendo essa prática.
6) Evite palavras constantes nos dicionários, já existem softwares que rastreiam dicionários em diversas línguas.
7) Ao trocar uma senha, substitua por completo, não aproveite pedaços da senha antiga.
8) Não use caracteres repetidos, tais como, 1234, abcd.
9) Jamais permita gravação de senha em qualquer site.
10) Não repita senhas. Utilize senhas distintas para cada tipo de serviço.
11) Crie o hábito de trocar suas senhas mensalmente; quando pegar seu PC do conserto, ao retornar de férias e ao usar computador de terceiros.
12) Jamais empreste sua senha, nem para colega de trabalho.
13) Não deixe senhas coladas em PC ou móvel em postit.
14) Lembre-se que cartão de crédito tem senha, cadastre-a ainda hoje, pois se for vítima de um seqüestro relâmpago, o marginal pode não acreditar que você não tem senha cadastrada, e aí, o pior pode acontecer.
15) Para ter certeza que o site do seu banco é verdadeiro, ao entrar no internet banking, digite inicialmente sua senha de forma errada; se o programa aceitá-la, trata-se de página clonada na web.
16) Ao digitar sua senha em bancos, caixas 24h, postos de gasolina, padarias etc., cubra o teclado com o corpo e mão, tenha certeza que nenhuma câmera de CFTV ou algum espertinho verão sua digitação.
17) Jamais acredite em recadastramento pelo telefone fixo, celular e internet. Não forneça sua senha a ninguém.
Autor: Jorge Lordello
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